A taxa de desocupação no Rio Grande do Norte caiu para 7,5% no segundo trimestre de 2025, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice representa o menor percentual de toda a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.
O levantamento abrange os meses de abril, maio e junho e considera como desocupadas as pessoas que estavam sem trabalho, mas que buscaram emprego ativamente durante o período analisado. Entre as ações consideradas estão entrega de currículos, participação em entrevistas ou inscrições em concursos. Além disso, os indivíduos analisados estavam disponíveis para assumir uma vaga caso ela fosse oferecida.
A queda na taxa de desemprego reflete avanços no mercado de trabalho potiguar e pode estar relacionada a políticas públicas voltadas ao estímulo econômico e à geração de empregos. Apesar disso, especialistas alertam que é necessário acompanhar outros indicadores, como a qualidade das vagas disponíveis e o nível de informalidade, para entender melhor o cenário.
Ainda segundo o IBGE, o desempenho do Rio Grande do Norte acompanha uma tendência nacional de redução do desemprego, embora o estado tenha se destacado por atingir um marco histórico. O resultado reforça a importância de estratégias contínuas para consolidar o crescimento e garantir oportunidades para todos os trabalhadores.
Com a menor taxa desde o início da série histórica, o RN dá sinais positivos de recuperação econômica e abre espaço para discussões sobre sustentabilidade no mercado de trabalho e ampliação de políticas de inclusão. A expectativa é que os próximos trimestres mantenham essa trajetória de queda, favorecendo ainda mais o desenvolvimento regional.
A pesquisa completa está disponível no site do IBGE e traz dados detalhados sobre o comportamento do mercado de trabalho em diferentes estados brasileiros. Essa análise é essencial para gestores públicos e privados que buscam compreender as dinâmicas econômicas e sociais do país.