Saúde mental precisa ser acompanhada em todas as fases da vida, reforça psicóloga potiguar

Com escuta ativa, empatia e foco no atendimento clínico, Candice Galvão destaca que o cuidado emocional ainda é negligenciado em momentos decisivos.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o Brasil lidera o ranking mundial de transtornos de ansiedade: cerca de 9,3% da população é afetada. A depressão também avança, atingindo mais de 11 milhões de brasileiros. Mesmo com números tão expressivos, a saúde mental ainda é negligenciada — seja por tabu, falta de informação ou por não se considerar prioridade diante de outras questões de saúde.

É nesse contexto que a psicóloga clínica Candice Galvão, com mais de 10 anos de experiência, defende uma escuta ativa, ética e acessível para pessoas em diferentes fases da vida. Em seu consultório, ela atende jovens, adultos e idosos que enfrentam quadros como ansiedade, depressão, luto, conflitos familiares, sobrecarga profissional, esgotamento emocional e entre outros.

“A psicologia clínica não deve ser acionada apenas quando tudo já saiu do controle. O acompanhamento psicológico pode — e deve — estar presente desde os primeiros sinais de sofrimento emocional. Prevenir também é cuidar”, afirma Candice Galvão.

Além dos atendimentos clínicos, a psicóloga também atua na área da psico-oncologia, oferecendo suporte emocional a pacientes diagnosticados com câncer e seus familiares. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima mais de 700 mil novos casos por ano no Brasil até 2025 — e, apesar da alta incidência, o acompanhamento psicológico ainda é pouco valorizado nesses contextos.

“O diagnóstico de câncer costuma trazer medos profundos, rupturas na rotina e impacto familiar. O trabalho do psicólogo é fundamental para acolher e resgatar o equilíbrio emocional durante o tratamento”, reforça Candice Galvão.

A profissional também chama atenção para o aumento dos casos de estresse, burnout e exaustão entre trabalhadores. Segundo a International Stress Management Association (ISMA-BR), 32% dos brasileiros já apresentam sinais de burnout — resultado direto da pressão constante e da dificuldade em estabelecer limites emocionais.

“Vivemos num tempo de urgências internas silenciosas. Meu trabalho como psicóloga clínica é oferecer um espaço de escuta segura, com técnica e empatia. Estar ao lado com presença, cuidado e responsabilidade faz toda a diferença”, conclui Candice Galvão.

Para saber mais sobre a atuação da psicóloga clínica Candice Galvão, acesse o Instagram:
@candicegalvaopsicologia