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A greve dos profissionais da saúde no Rio Grande do Norte tem gerado críticas por parte da dirigente do Sindsaúde, Rosália Fernandes, que afirma que o Governo do estado não tem apresentado uma postura adequada nas negociações. Aprovada por unanimidade em Assembleia Geral dos Trabalhadores no final de março, a paralisação deve afetar hospitais na capital e no interior do estado.
Entre as reivindicações do sindicato, estão a campanha salarial de 2023, a revisão da Lei de produtividade, perdas salariais para trabalhadores ativos e aposentados, além do pagamento de plantões dentro do mês trabalhado. O pagamento do piso salarial para enfermeiros e técnicos em radiologia também consta da lista de demandas.
Com cerca de 19 itens na pauta de negociação, os profissionais da saúde esperam um calendário de ações para os próximos dias e pressionam o Governo a apresentar soluções para as demandas apresentadas. A paralisação deve continuar até que as negociações avancem de forma satisfatória.