Novo ciclo para o RN: Governo propõe política industrial e garante subsídio habitacional

O Governo do Rio Grande do Norte lançou, nesta sexta-feira (8), o programa RN + Moradia, uma iniciativa que promete transformar o acesso à habitação para famílias de baixa renda e estimular o setor da construção civil no estado. Durante solenidade na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), a governadora Fátima Bezerra assinou o decreto que institui o programa, considerado um marco na inclusão social e no desenvolvimento econômico potiguar.

Destinado às famílias enquadradas na Faixa 1 do programa federal Minha Casa Minha Vida, o RN + Moradia prevê a concessão de crédito fiscal de até R$ 20 mil por unidade habitacional. Esse valor será utilizado como entrada no financiamento habitacional, viabilizado com recursos do FGTS. A primeira fase do programa contempla a construção de mil residências, com previsão de impacto direto na geração de empregos e no fortalecimento da cadeia produtiva local.

Além de garantir moradia digna para as famílias beneficiadas, o programa também estimula o comércio e a construção civil, uma vez que o crédito fiscal será direcionado aos fornecedores de materiais de construção das unidades habitacionais. “Estamos promovendo justiça social e dinamizando a economia. É um avanço significativo para o nosso estado”, destacou a governadora Fátima Bezerra.

O decreto Nº 34.769, que oficializa o RN + Moradia, estabelece que o benefício será válido até 30 de abril de 2026. A iniciativa reflete um esforço conjunto entre governo e setor produtivo para criar soluções estruturantes que atendam às demandas sociais e econômicas do estado.

O secretário da Fazenda, Cadu Xavier, reforçou a importância da medida: “Este programa não apenas garante moradia digna para quem mais precisa, mas também impulsiona o setor da construção civil e gera empregos. É uma ação que une inclusão social e desenvolvimento econômico.”

Com o RN + Moradia, o Rio Grande do Norte dá um passo importante rumo à redução do déficit habitacional e ao fortalecimento da economia local, consolidando-se como referência em políticas públicas voltadas para o crescimento sustentável e socialmente justo.