Celebrado na data de hoje, 1º de outubro, o Dia Nacional do Idoso e da Terceira Idade é um marco da luta pela garantia dos direitos deste grupo da população. A ideia da data, criada em 1991 por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), é sensibilizar sobre os impactos do envelhecimento da população e alertar sobre a necessidade de proteção e de cuidados com a pessoa idosa. Atualmente, os idosos representam 15,2% dos potiguares, isto é, 545 mil pessoas com 60 anos ou mais vivendo no Rio Grande do Norte, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O lema deste ano é “Resiliência das pessoas idosas num mundo em mudança” e pretende ressaltar o papel das pessoas idosas diante de desafios globais, como a pandemia de covid-19. Aos 91 anos, José Leônidas, diz que ainda está tentando retomar o “ritmo da vida” após o período mais crítico de isolamento social. “Essa pandemia desgraçou tudo, a gente sentiu muito mesmo”, conta. Resiliente, José, que fez a vida no campo, trabalhando como agricultor e produtor rural, diz que não tem receio de mudanças.
“Minha vida foi essa de trabalhar com gado, fabricando queijo, manteiga, o que você me perguntar sobre o assunto eu sei. Agora estou na fase de repouso, às vezes penso que poderia estar numa fazenda, mas aqui vivo feliz”, conta José, que vive em um abrigo na capital. “Mesmo morando no abrigo consigo ver meus filhos, netos, vivo bem, gosto de um forró que tem aqui. Me lembro do meu tempo de vaquejada, que é uma das paixões da minha vida. É assim, a vida tem muitas mudanças e a gente vai vivendo, aprendendo”, completa o idoso natural de Campo Grande, no Oeste potiguar.
O lema deste ano é “Resiliência das pessoas idosas num mundo em mudança” e pretende ressaltar o papel das pessoas idosas diante de desafios globais, como a pandemia de covid-19. Aos 91 anos, José Leônidas, diz que ainda está tentando retomar o “ritmo da vida” após o período mais crítico de isolamento social. “Essa pandemia desgraçou tudo, a gente sentiu muito mesmo”, conta. Resiliente, José, que fez a vida no campo, trabalhando como agricultor e produtor rural, diz que não tem receio de mudanças.
“Minha vida foi essa de trabalhar com gado, fabricando queijo, manteiga, o que você me perguntar sobre o assunto eu sei. Agora estou na fase de repouso, às vezes penso que poderia estar numa fazenda, mas aqui vivo feliz”, conta José, que vive em um abrigo na capital. “Mesmo morando no abrigo consigo ver meus filhos, netos, vivo bem, gosto de um forró que tem aqui. Me lembro do meu tempo de vaquejada, que é uma das paixões da minha vida. É assim, a vida tem muitas mudanças e a gente vai vivendo, aprendendo”, completa o idoso natural de Campo Grande, no Oeste potiguar.