Capela do Instituto Sagrada Família volta a celebrar missa de cura

São esperadas pelo menos 600 pessoas na retomada da missa de cura da Capela do Instituto Sagrada Família nesta quinta-feira (28), a partir das 18h30. O evento é marcado pela interseção dos que partilham da fé cristã, orações de libertação, clamor e disseminação dos princípios bíblicos. O retorno da celebração acontece após dois anos e seis meses, período em que a capela ficou fechada em virtude de circunstâncias como a necessidade de isolamento social no combate à covid-19. Para ministrar a missa, foram convidados três padres que atuam em paróquias de Natal.

O irmão João Santana, responsável pela coordenação da celebração, explica que os preparativos para a volta da missa de cura estão envolvendo momentos de muita interseção desde o início desta semana. “A missa é marcada por muito clamor e esperamos levar a palavra de Deus a todas as pessoas que estarão presentes. É um momento de busca por libertação”, esclarece.
Ele conta que já participou da organização da missa de cura quando esta era celebrada na Igreja do Galo e na Capela do Colégio Imaculada Conceição e os resultados eram sempre de muitos fiéis indo até a igreja para orar, ouvir a palavra sagrada e receber a libertação. Ainda, o  irmão João Santana enfatiza que, mesmo diante de uma estimativa esperada de pessoas, o mais importante não é o número, mas as vidas que são impactadas.
“Recebemos o dom de hoje celebrar a missa, após dois anos em que as pessoas passaram por momentos de insônia, depressão e tantos outros problemas que precisam de oração”, compartilha. As orações de libertação desta quinta-feira, em especial, serão feitas pelo  irmão João Santana que não deixa passar despercebida, nas suas palavras, a honra em ser abençoado por Deus para realizar as interseções.
Apesar de ser uma celebração católica, a missa de cura que marca o retorno da celebração na Capela do Instituto Sagrada Família também vai contar com a presença de alguns pastores de igrejas evangélicas de Natal. “Eu considero que a oração não tem religião”, compartilha o irmão João Santana e reforça que o trabalho na organização da celebração está sendo coletivo e envolve tanto a participação dos membros da igreja quanto dos fiéis.
Conforme aponta o coordenador, a missa de cura difere das missas cotidianas por apresentar uma intersecção muito voltada ao clamor pela libertação e um tempo apropriado para isso. A expectativa é que a devoção se estenda até às 21h. Nos próximos meses, a solenidade segue ocorrendo nas últimas quintas-feiras na capela do Instituto Sagrada Família.