Ao contrário do que foi especulado, depois de completar o seu plano de desinvestimento no RN, a Petrobrás não deixará o Estado.
“Por razões geopolíticas e estratégicas ficará administrando a exploração da margem equatorial brasileira”, incluindo a Bacia Pará-Maranhão, concentrando-se em águas profunda e ultraprofundas.
Essas indicações foram divulgadas numa “Nota Técnica” da Empresa com estudos sobre impactos do início da atividade petrolífero no Arco Norte Brasileiro.
As primeiras pesquisas nessa nova fronteira aconteceram aqui no RN, mas tiveram de ser paralisadas.
Agora chegou a vez de retomar esses estudos.